Batizada de 'Autarcia', a operação foi conduzida pelo Ministério Público da Bahia (MP-BA) em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap).
Operação envolve forças de segurança do estado. O nome 'Autarcia' faz referência ao conceito de autossuficiência e autocomando, que, no caso, deve ser combatido para garantir o controle do Estado sobre a unidade prisional.
Segundo o MP-BA, a ação conta com a participação do Grupo Especial de Combate às Organizações Criminosas (Gaeco) e da Promotoria de Execução Penal de Valença, além de unidades especializadas da Seap, como o Grupamento Especializado em Operações Prisionais (Geop), a Central de Monitoramento Eletrônico de Pessoas (Cmep) e a Coordenação de Monitoramento e Avaliação do Sistema Prisional (Cmasp).
Conforme o Gaeco, a operação visa combater a atuação de cinco organizações criminosas no Conjunto Penal, resultado de uma estratégia do Estado para combater o crime organizado e reduzir os crimes contra a vida na região.