A cortina de plástico permitiu até um 'abraço coletivo' entre Eduardo, sua filha e sua mãe, que mora no asilo. A estratégia usada pela casa de repouso permitiu que os abraços, longamente esperados, finalmente pudessem ocorrer, minimizando a distância forçada entre pais e filhos, durante a quarentena.
Por conta da cortina de abraços, Lucia Palma pôde rever sua mãe, Leonor, de 90 anos, mesmo com o avanço da pandemia de covid-19 no Brasil. O reencontro dos familiares é comovente. Eduardo Seiler registra o momento em que sua filha, Clara, abraça sua avó, Maria Ignez, de 80 anos
A idosa ficou encantada de rever o filho Eduardo e a neta Clara, após tantos dias de isolamento. A cortina não resolve a saudade apertada, mas certamente poderá render momentos de muita emoção, como este, em que Lucia Palma abraçou sua mãe Leonor de 90 años. Pode ser uma alternativa enquanto a pandemia durar.